Topo

Transporter, a Kombi alemã, completa 70 anos; conheça as seis gerações

Rodrigo Mora

09/03/2020 07h00

(SÃO PAULO) – A Volkswagen ainda não sabia como chamar seu segundo produto quando o apresentou à imprensa, em 11 de novembro de 1949. Seria Bully se outra empresa já não tivesse o registro. Quando o primeiro exemplar saiu da linha de produção da fábrica de Wolfsburg (Alemanha), em 8 de março de 1950, Transporter era o nome escolhido. E Bulli, agora com i no lugar do y, virou na hora o apelido.

Não demorou a desembarcar no Brasil: em setembro de 1950 as primeiras unidades vieram importadas pela Brasmotor, então representante da Volkswagen no país. A montagem começou apenas três anos depois, com peças trazidas da Alemanha. Em setembro de 1957, a Kombi inaugura a fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo.

Voltando a Transporter, a primeira geração foi até 1967, somando cerca de 1,9 milhão de unidades. Hoje na sexta geração, soma mais de 13 milhões de exemplares fabricados.

Transporter Panel Van; T1 foi de 1950 a 1967 (Imagem: divulgação)

T2 estreou na Alemanha em 1967; no Brasil, a Kombi Clipper apareceu só em 1976 e foi até 2013, se despedindo com a polêmica versão Last Edition (Imagem: divulgação)

Além de mais refinada, a Bulli ganha um equipamento com o qual nossa Kombi jamais sonhou: tração nas quatro rodas. A T3 foi de 1979 a 1992 (Imagem: divulgação)

Em 1990, a T4 carrega a mudança mais radical : motor e tração são transferidos para a dianteira. Versão mais potente é equipada com um seis-cilindros de 205 cv (Imagem: divulgação)

Quinta geração da Transporter estreia em 2003. Na versão topo de linha, equipada com um 3.2 V6 de 235 cv, a T5 é a primeira da família a romper os 200 km/h (Imagem: divulgação)

Sexta geração estreia em 2015, com recursos de direção autônoma (Imagem: divulgação)

Comunicar erro

Comunique à Redação erros de português, de informação ou técnicos encontrados nesta página:

Transporter, a Kombi alemã, completa 70 anos; conheça as seis gerações - UOL

Obs: Link e título da página são enviados automaticamente ao UOL

Ao prosseguir você concorda com nossa Política de Privacidade

Sobre o autor

Rodrigo não Mora apenas nos Clássicos. Em sua trajetória no jornalismo automotivo, já passou por Auto+, iG, G1, Folha de S. Paulo e A Tarde - sempre em busca do que os carros têm a dizer. Hoje, reúne todos - clássicos e novos - nas páginas das revistas Carbono UOMO e Ahead Mag e no seu Instagram, @moranoscarros.

Sobre o blog

O blog Mora nos Clássicos contará as grandes histórias sobre as pessoas e os carros do universo antigo mobilista. Nesse percurso, visitará museus, eventos e encontros de automóveis antigos - com um pouco de sorte, dirigirá alguns deles também.