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Andamos no Volkswagen Santana Executivo; sedã faz 35 anos em 2019

UOL Carros

10/07/2019 07h00

O Santana ainda teve vida longa depois da versão Executivo. Em 1991, uma remodelação mais acentuada deu certo fôlego ao carro da Volkswagen, que começava a enfrentar o avanço dos importados, estreantes no mercado brasileiro. Mais longo em 4,5 cm e 1,5 cm mais alto, o Santana realmente parecia mais imponente.

Oferecida nas versões CL, GL e GLS, também ganhou interior com acabamento mais refinado. Foi nessa época que, através da Autolatina, nascera o Versailles, clone do Santana com logotipo da Ford. Destaque nessa época foram freios com sistema ABS, novidade para um carro nacional.

Em 1999, outra proeminente reestilização tentava dar pique ao sedã, sem muito sucesso. Defasado visual e tecnologicamente, o Santana foi assim até 2006, após 22 anos de carreira – ainda robusto e confiável, mas sem o carisma da primeira década.

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Sobre o autor

Rodrigo não Mora apenas nos Clássicos. Em sua trajetória no jornalismo automotivo, já passou por Auto+, iG, G1, Folha de S. Paulo e A Tarde - sempre em busca do que os carros têm a dizer. Hoje, reúne todos - clássicos e novos - nas páginas das revistas Carbono UOMO e Ahead Mag e no seu Instagram, @moranoscarros.

Sobre o blog

O blog Mora nos Clássicos contará as grandes histórias sobre as pessoas e os carros do universo antigo mobilista. Nesse percurso, visitará museus, eventos e encontros de automóveis antigos - com um pouco de sorte, dirigirá alguns deles também.