Andamos no Volkswagen Santana Executivo; sedã faz 35 anos em 2019
O Santana ainda teve vida longa depois da versão Executivo. Em 1991, uma remodelação mais acentuada deu certo fôlego ao carro da Volkswagen, que começava a enfrentar o avanço dos importados, estreantes no mercado brasileiro. Mais longo em 4,5 cm e 1,5 cm mais alto, o Santana realmente parecia mais imponente.
Oferecida nas versões CL, GL e GLS, também ganhou interior com acabamento mais refinado. Foi nessa época que, através da Autolatina, nascera o Versailles, clone do Santana com logotipo da Ford. Destaque nessa época foram freios com sistema ABS, novidade para um carro nacional.
Em 1999, outra proeminente reestilização tentava dar pique ao sedã, sem muito sucesso. Defasado visual e tecnologicamente, o Santana foi assim até 2006, após 22 anos de carreira – ainda robusto e confiável, mas sem o carisma da primeira década.
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